Ela sorri de forma sacana, olhando nos olhos dele enquanto desliza os dedos com firmeza, sentindo o poder que tem sobre o pobre corno excitado. A voz dela é um veneno delicioso, sussurrando detalhes sujos sobre como foi usada, como sua boca gemeu por outros enquanto ele estava em casa imaginando. Cada palavra é uma facada no orgulho dele e, ao mesmo tempo, um golpe certeiro no seu desejo insaciável. O pau dele pulsa, tremendo ao som de cada relato nojento, cada detalhe imoral que ela despeja sem pudor. Ela lambe os lábios, provocando, segurando firme, acelerando enquanto ele se contorce, completamente à mercê da safadeza dela. "Você gosta, né, corno?" Ela ri, sentindo o corpo dele estremecer, prestes a gozar só de ouvir o que ela fez lá fora. O jogo é cruel, intenso, perverso. No momento exato em que ele não aguenta mais, ela dá aquele sorrisinho vitorioso. E ele explode, derrotado e satisfeito.

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